Ponto de Memória do Bairro da Terra FIrme (Belém-PA)
Somos 12 Conselheiros (as)
O Conselho Gestor do Ponto de Memória do Bairro da Terra FIrme" é composto atualmente das seguintes pessoas:
1. Francisca Rosa Silva Santos,dona Chiquinha, Presidente do Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme: moradora há mais de 30 anos do Bairro da Terra FIrme, em Belém do Pará. Veio do Maranhão com sua família, e desde 1985 participa dos Cursos de Alimentação Saudável no Museu Paraense Emílio Goeldi. É candidata ao Prêmio Betinho. É coordenadora do Proejto: Juventude e imagens do bairro da Terra Firme, reafirmando identidades e garantindo cidadania - Mais Cultura.
2. Eliete Santana (Neci) - Vice-Presidente, moradora do bairro da Terra Firme e agente multiplicadora da alimentação Saudável no Museu Goeldi e vários Municípios do Estado do Pará.
3. Maria Francisca de Araújo Santos - moradora do bairro da Terra Firme, agente multiplicadora da alimentação Saudável no Museu Goeldi e no Município de Ourém-PA. É coordenadora do Proejto: AS DIVERSAS LINGUAGENS DA CULTURA NO BAIRRO DA TERRA FIRME - Mais Cultura.
4. Helena do Socorro Alves Quadros - Mestre em Educação, Tecnologista Sênior do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação/Museu Goeldi, Coordenadora do Núcleo de Visitas e do Projeto O Museu Goeldi leva Educação em Ciência à Comunidade no bairro da Terra Firme e outros Bairros do Município de Belém.
5. Camila de Fátima Simão de Moura - Bacharel em Turismo, Especialista em Gestão Ambiental na UFPa, é a Consultora local do Ponto de Memória-IBRAM.
6. Jéssica Santos - Moradora do Bairro da Terra Firme, participando de movimentos jovens no Bairro.
7. SÂMIA MARIA SILVA - Moradora do Bairro da Terra Firme, atuando como professora leiga em Centro Comunitário.
8. JOÃO BATISTA COSTA DOS ANJOS - Morador do Bairro da Terra Firme, muito atuante nos movimentos sociais do Bairro.
9. Leonel Oliveira - Morador do Bairro da Terra Firme, atuante nos movimentos sociais do Bairro, em especial ao trabalho com grupos de capoeira.
10. Deivison Laurentino da Rocha - Morador do Bairro da Terra Firme.
11.MARIA MADALENA DA GAMA PANTOJA - moradora do Bairro da Terra Firme, Coordenadora do Projeto: Escrevendo nossa história outra vez: jornal O Tucunduba - Mais Cultura
12. José Maria Vale de Souza - Morador do Bairro da Terra Firme, atuante na Escola Estadual Parque Amazônia e trabalhos comunitários.
Ponto de Memória sendo divulgado no Jornal
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme no Rio de Janeiro
Parabéns aos moradores do bairro da Terra Firme por esta grande conquista!!
Parabéns ao Conselho Gestor pela escolha de seus representantes, que estão se saindo muito bem!!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme e o Museu Paraense Emílio Goeldi
Emílio Goeldi: Curso A Importância do Museu Paraense Emílio Goeldi nos Diversos Níveis de Ensino. Será de 29 de novembro a 03 de dezembro de 2010 - das 14 às 17 horas no Auditório do Museu Goeldi. Teremos palestra dos Conselheiros Eliete Santana (Neci) e Professor Benedito Costa relatando a experiência de 1 ano de atividades do Ponto.
sábado, 13 de novembro de 2010
O Ponto de Memória está a todo vapor
domingo, 24 de outubro de 2010
Olá para todos
As mulheres da Paz do Bairro da Terra Firme estiveram sempre presentes,
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi
domingo, 3 de outubro de 2010
Ponto de Memória homenageia o Museu Goeldi
domingo, 26 de setembro de 2010
Postado por helenaquadros.blogspot.com, em 26/04/2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
SEMINÁRIO ECOMUSEUS E MUSEUS COMUNITÁRIOS:Uma Nova Proposta ao Bairro da Terra Firme
Parceria Museu Goeldi & Ponto de Memória Terrra Firme
encontro que visa desenvolver a memória e a cultura local
Confira a Programação
http://www.iteia.org.br/teia-da-memoria-2010-pontos-de-memoria-vao-integrar-programa-cultura-viva
Jornal iTEIA
31.05.2010 - 12h13Teia da Memória 2010: Pontos de Memória vão integrar Programa Cultura Viva
De acordo com a coordenadora da SCC – MinC, Jô Brandão, a proposta do Projeto Pontos de Memória, que vem apoiando comunidades que já realizam ações de memória , merece o apoio da secretaria por seguir a mesma linha de atuação dos pontos de cultura a partir da filosofia do “do-in” antropológico, introduzida pelo ex-ministro da Cultura Gilberto Gil.
“Desde a 1ª Teia da Memória, em 2009, em Salvador, percebemos essa interação com a proposta dos Pontos de Cultura. Desde então o Projeto Pontos de Memória está no nosso colo com todo cuidado, porque sabemos da importância da memória para o fortalecimento do processo de identidade das populações que não foram oficializadas pela história. Acredito que a melhor forma de apoio seja por meio de convênio, de forma que garanta o desenvolvimento dessa iniciativa”, diz.
A coordenadora de Museologia Social e Educação do Ibram, Marcelle Pereira, enfatizou o resultado positivo da parceria. “É uma alegria para o Ibram apoiar esta iniciativa de transformação social através da memória. A integração dos pontos de memória aos pontos de cultura é um avanço, uma conquista. Saímos daqui fortalecidos e com espírito multiplicador.”
O primeiro dia de encontro também contou com a apresentação da representante da Organização dos Estados Ibero-americanos - OEI, Cláudia Castro, e com palestra de um dos sócio-fundadores do Museu da Maré, no Rio de Janeiro, Antônio Carlos Vieira, que falou sobre a experiência do museu pautada no protagonismo comunitário.
Na ocasião, Antônio Carlos Vieira, conhecido como Carlinhos da Maré, convidou os participantes a refletir sobre o poder transformador da memória. “Falar de memória é falar da vida e do tempo. Memória são experiências vividas e também pode ser a construção do que não vivemos. Como pontos de memória podemos legitimar nossa história a partir da nossa perspectiva. Com o Museu da Maré, passamos do sentimento de vergonha para o sentimento de orgulho do lugar onde vivemos.” Ele também enfatizou que não há uma receita pronta para a criação de museu. “O museu deve ser considerado um processo vivo, que muda a cada dia, de acordo com o contexto.”
No segundo dia foi apresentado o leque de propostas de oficinas a serem oferecidas pelo Ibram e, em grupo, foram elaboradas as proposições apresentadas na plenária Teia das Ações e no Fórum Nacional dos Pontos de Cultura - FNPC. As propostas passam pela integração dos Pontos de Memória ao Programa Cultura Viva, respeitando suas especificidades e necessidades, garantindo-lhes mecanismos de financiamento e desenvolvimento, à criação de um grupo temático denominado “Memória e Museus” na instância do FNPC, para propor políticas públicas para o setor.
O terceiro dia de encontro foi marcado pela palestra sobre inventário participativo do coordenador de Patrimônio Museológico do Ibram, Cícero de Almeida. Segundo ele, o inventário deve lidar com as várias forças representativas da comunidade, em harmonia, e a participação tem de pressupor a capacidade de lidar com a diferença. “A participação é o grande foco deste projeto. Durante o inventário, o grande desafio é perceber a igualdade na diferença e a diferença na igualdade. O que selecionar? Selecionar é pensar no conjunto complexo de possibilidades em conjunto com a vida.”
Para finalizar, a Roda de Memória propiciou integração entre os representantes dos pontos, que puderam contar histórias da comunidade e falar sobre suas expectativas. “As pessoas estão perdendo as memórias do bairro. Mas acredito que este momento marca o começo de uma grande história, com diversas representações da comunidade se organizando pela mesma questão. O museu vai ajudar o Sítio Cercado, que só é lembrado como lugar de violência”, disse Palmira de Oliveira, do Museu de Periferia – MUPE, do Sítio Cercado, em Curitiba.
Livaldo Degásperi apresentou a proposta do Ponto de Memória da comunidade de São Pedro, no Espírito Santo, pautada na história de luta pelo território, registrada através das Ruas da Resistência, Conquista, Luta e União.
Representando o Ponto de Memória do Horto, no Rio de Janeiro, Emília de Souza levantou o conflito que a comunidade vem enfrentando pela permanência no bairro e o papel da memória nesse combate. “Sabemos que a memória é tão importante que os inimigos querem se apropriar dela. Ela é o nosso maior instrumento. A comunidade está coesa se apropriando da idéia do Museu de Percurso Vila do Horto.”
Viviane Rodrigues, moradora do Jacintinho, em Maceió – AL, disse que a memória pode ser considerada um canal de comunicação do território. “Temos um movimento jovem e estamos trabalhando para além do resgate da memória. Para nós, a memória é passagem de conhecimentos. E é assim que falaremos do nosso território e de nossa rede”. “Saio daqui mais fortalecida, com muita vontade de trabalhar e colocar nosso museu para funcionar”, disse Deuzâni Noleto, do Ponto de Memória da Estrutural, no Distrito Federal.
Da comunidade do Coque, em Recife, Rildo Fernandes, disse que o local onde mora é um ponto turístico que precisa ser revitalizado e ter a sua história contada. “Acredito que com o Museu do Mangue do Coque esse quadro vai mudar para o homem-caranguejo. Quem não sabe nadar e dançar não pode viver no coque,” finalizou com aplauso do grupo.
Pontos de Memória - O Ibram acredita que o direito à memória precisa ser conquistado, mantido e exercido como direito de cidadania, como direito que precisa ser democratizado e comunicado entre os diferentes grupos sociais existentes no Brasil. É por esse direito e luta que está desenvolvendo o Projeto Pontos de Memória – resultado de parceria com o Programa Mais Cultura e, agora, com a Secretaria de Cidadania Cultural , do Ministério da Cultura, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça, e a Organização dos Estados Ibero-americanos.
O projeto vem apoiando ações de memória em comunidades de todo o Brasil. Estão em fase de consolidação 12 Pontos de Memória, situados em comunidades populares nas cidades de Belém- PA, Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Curitiba – PR, Fortaleza – CE, Maceió – AL, Porto Alegre – RS, Recife – PE, Rio de Janeiro, Salvador – BA, São Paulo – SP, Vitória – ES.
Também estão em desenvolvimento, com apoio do Ibram, iniciativas comunitárias a partir de realização de oficinas temáticas e consultorias técnicas e grupos envolvidos nas ações de preservação da memória local. Como exemplo de tais iniciativas, destacamos o Ecomuseu da Amazônia (Belém – PA), os Museus Sankofa da Rocinha e Vila do Horto (Rio de Janeiro – RJ) e o Museu Vivo do São Bento (Duque de Caxias – RJ).
http://www1.museus.gov.br/
PRÊMIO DARCY RIBEIRO
Departamento de Difusão, Fomento e Economia dos Museus
RESULTADO DO EDITAL DE CONCURSO Nº 02 /2009 – PRÊMIO DARCY RIBEIRO
http://mais.cultura.gov.br/2010/05/26/ponto-de-memoria/
Ponto de Memória
Como parte das etapas para consolidação do Ponto de Memória de Terra Firme, nesta quinta, 27 de maio, a partir das 14h30, a chefe do Núcleo de Museologia Social do Ibram, Cláudia Rose Ribeiro, e os consultores do Programa Pontos de Memória Wélcio de Toledo e Inês Gouveia vão ministrar a oficina “Museu, Memória e Cidadania”, a primeira dentre outras que serão oferecidas para o conselho gestor do museu no decorrer deste ano.
Terra Firme – Com cerca de 60 mil habitantes, segundo levantamento do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará, é um dos bairros mais populosos da capital paraense, que ganhou esse nome por ser formado por terras firmes e altas próximas a áreas alagadas pelo rio Tucunduba no limite dos bairros de Canudos e Guamá.
Ao mesmo tempo em que concentra boa parte da população de baixa renda do centro da capital e sofre com carência de serviços básicos (saneamento, em especial), a região concentra várias instituições de pesquisa e ensino, tais como a Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), a Escola de Aplicação da UFPA, Museu Emílio Goeldi (MPEG), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e as Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte).
Pontos de Memória
Pautado na gestão participativa e no protagonismo comunitário, os pontos apoiam o empoderamento social daqueles grupos que ainda não tiveram a oportunidade de contar suas histórias e memórias através dos museus, incentivando a apropriação destes equipamentos pelas comunidades, de forma que se sintam representadas e valorizem a identidade local. É resultado de parceria do Ibram com o Programa Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura, com o Programa Nacional de Segurança com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça e com a Organização dos Estados Ibero-americanos – OEI.
Além da cidade de Belém – PA, o Programa vem apoiando ações de memória nas cidades de Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Curitiba – PR, Fortaleza – CE, Maceió – AL, Porto Alegre – RS, Recife – PE, Rio de Janeiro, Salvador – BA, São Paulo – SP.
O Auditório Paulo Cavalcante fica no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, sitaudo à Av. Perimetral, 1901 – Terra Firme, Belém - PA. Tel: (91) 3219 3369. Informações com Helena Quadros.
Outras informações com Sara Schuabb, Programa Pontos de Memória/Instituto Brasileiro de Museus – Ibram, no (61) 2024 6211 ou no 9977 2067.
(Fonte: Sara Schuabb, Ibram/MinC)
Data de Publicação: 24/05/2010
Comissões do Conselho Gestor
sábado, 18 de setembro de 2010
Trabalhando muito...
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Palestras
domingo, 12 de setembro de 2010
Sucesso na Roda de Diálogo
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O que está ocorrendo atualmente no Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme??
Palestra sobre o Ponto de Memória do Bairro da Terra Firme no NPI/UFPa
abaixo o convite que recebi com a descrição do Projeto:
O Governo do Estado através da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social - SEDES em parceria com o Governo Federal - Ministério da Justica vem implementando o Projeto Mulheres da Paz, nos municípios de Ananindeua e Belém, com foco inicialmente nos bairros ICUÍ x PAAR, Distrito Industrial, Terra Firme e Guamá.
O projeto "Mulheres da Paz" tem como objetivo capacitar mulheres das áreas referidas para atuarem como mediadoras sociais divulgando e implementando ações(Rede Social e PRONASCI)que orientem a comunidade na prevenção e redução das violências criando condições e possibilidades para que adolescente e jovens expostos à violência doméstica e urbana, identifiquem outras possibilidades tais como PROJOVEM, PROTEJO, etc, para tanto estamos promovendo capacitação sistemática para as mulheres.
Isso exposto, solicitamos sua participação, na "Roda de Diálogo" para expor sobre o projeto Ponto de Memória para as Mulheres da Paz, dos territórios Terra Firme e Guamá. Ressaltamos ,que a atividade será desenvolvida em 02(duas ) escolas de Belém, com duas turmas em cada, nos horários de 8:30 às 11:30h e 14:30 às 17:00h totalizando quatro turmas. As escolas onde estão acontecendo as RODAS são: E.E.E.F.M- Frei Daniel(Rua Barão de Igarapé Miri) e Escola de Aplicação( conhecida como NPI), localizada na Perimetral.Avalie e proponha sua participação considerando a agenda em anexo.
Daremos continuidade às Rodas de Diálogo após o feriado, no período de 08.09 a 10.09.2010
Sem mais para o momento, agradecemos, aguardando o apoio a nossa solicitação nos colocando a disposição a Diretoria de Assistência Social.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Reunião no Campus de Pesquisa do Museu Goeldi
Blog Pedagógico
sábado, 4 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O que eu aprendi hoje no meu Curso de Blog
Aprendi a colocar contador, relógio, mural de mensagens, etc.
Obrigada de novo, até dia 08/09.
Helena